As debêntures incentivadas e seus riscos
Em um país no qual ativos livres de risco rendiam acima de 10% ao ano, é natural os investidores ficarem cada vez mais sedentos por retornos e, ao mesmo tempo, não tão abertos aos riscos. Com as mudanças de cenários dos últimos anos – e a pandemia da covid-19 -, aplicar em CDI, CDB e ativos de pouco ou nenhum risco já não satisfaz as necessidades de retorno dos investidores brasileiros. A saída é buscar novas alternativas. E, entre as opções, temos as chamadas debêntures incentivadas.
Para ler o artigo completo escrito por Sara Marques, sócia e diretora de previdência da LUZ, clique aqui ou acesse o PDF.
Fonte: Valor Econômico